sábado, 13 de junho de 2009

Como explicar?

Como fazer transparecer o que foi, para mim - e para muitos outros, estou certo - ver AC/DC ao vivo? Será que falar da proeza musical constante que é o som que percorria toda Alvalade... Suficiente? Ou talvez o facto de a determinada altura um comboio (físico, presente, gigante) ter-se feito notar em palco? Talvez o solo de Angus Young de mais de 15 minutos, ininterrupto, perfeito, exagerado, furioso, e sempre melódico? Talvez os canhões, ou a plataforma que elevou o Angus, ou.. enfim. Uma miríade de pormenores que no seu todo, compõem a grandeza daquele concerto. Sem mais, aqui fica, como é óbvio...



Ademais, vejo-me forçado a referir que o Manel Cruz ao vivo viveu para as largas expectativas que se criaram (em mim, e imagino que noutros) à volta de como será o Foge Foge Bandido ao vivo. Pois bem, não surpreendentemente, e depois de o que foi um interregno terrível, um compasso de espera constante para sentir verdadeiramente o que a música do senhor dos Violeta actualmente transmitiria... A qualidade não escasseou, a magia fluiu, e quanto a ele, bem. Ele parecia um pouco drogado. Talvez muito. Mas enfim. Aposto que antes de cada concerto ele está bem feliz no backstage!



E estes, dispensam introdução, até porque já devo tê-los mencionado previamente. A música em si é muito especial, tal como qualquer som editado pelos artistas que compunham este assemblé musical.



Rawk on! o/

Sem comentários: